sábado, 17 de dezembro de 2011

ÂME... ACIDE, AMÉRE, INTIME...

Em demasia, busco aos afetos, talvez AQUELE, O afeto...
Aos prazeres, e as loucuras, transfundem minhas veias nesta madrugada sentimental demais...
É efetiva e amarga agora a verdade, tenho me calado aos tolos, e curvado-me a doutrinas inaplicáveis.
Desagradada e inquieta minha alma caminha, sem eira, nem beira...  Meu queixo arrasta, funda a calçada, a queda chega a ser cômica, quão trágica sou, ou estou...Não importa.
Tranco os gritos, matada, enforcada, a pequena personalidade caída, finita... FIM.
Hesitei tocar, o olhar profundo e profano ainda brilhava, pouco, um pouco que transcendia o muito vazio dentro do meu corpo oco, longínquo... Longamente, estávamos lá desafiadoras, frente a fronte ao espelho.
Natália Piasentin, nunca houve pudor, houve repúdio, houve frenesi e violência, houve por fim maldade, e sobretudo ÓDIO contra as verdades absolutas, aquelas quais insistiam pronunciar-se extremamente virtuosas...
Por fim insisto: Aspirante a ser vivente (ou sobrevivente) de todo esse fim. Pois meu fim, esse sim, é o começo de todas as coisas pra todos os outros.

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